
A barriga fica cheia de borboletas insanas
Voando descompassadamente e se chocando
Entre si e nas paredes do estômago
Aquela sensação de frio na barriga
Arrepiando os cabelos na nuca.
Os olhos tentam se manter fechados
Fechados pra não ver o que espera,
Pra tentar acabar com aquele nervosismo,
Pra matar as malditas borboletas,
Borboletas que dão vontade de ir ao banheiro.
As mãos suam sem parar,
A voz falha como a de um adolescente,
a boca seca, a perna treme.
Penso até ser um encontro, mas não,
É apenas uma estréia!
Voando descompassadamente e se chocando
Entre si e nas paredes do estômago
Aquela sensação de frio na barriga
Arrepiando os cabelos na nuca.
Os olhos tentam se manter fechados
Fechados pra não ver o que espera,
Pra tentar acabar com aquele nervosismo,
Pra matar as malditas borboletas,
Borboletas que dão vontade de ir ao banheiro.
As mãos suam sem parar,
A voz falha como a de um adolescente,
a boca seca, a perna treme.
Penso até ser um encontro, mas não,
É apenas uma estréia!
5 comentários:
Estreiei os comentários desse post. Fazia tempo... Surpreendi-me com esses poemas. Massa demais. Parabéns!!! Continua, rapa. Abração.
Olá! Saudades daqui!
Estou amando as suas visitas!
Adorei este texto! Muito louco e surpreendente!
e... Desculpa a demora para aparecer! To naquele corre!
Um super beijo
Estréias saum transcendentais, amore =)
eu também quero borboletas insanas na minha barriga!!
Uau!
Que saudade dessas borboletas... Rs
Saudade de você, Luiz!
Beijos
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